emoções

O sujeito cerebral: identidade, neurociências e cultura contemporânea

O encontro é com o filósofo e professor Francisco Ortega.
A ideia de que o ser humano é essencialmente constituído pelo cérebro ultrapassou as fronteiras do conhecimento científico e alcançou uma grande difusão junto ao público leigo. Esperamos discutir o alcance dessa divulgação tanto para a formação das identidades pessoais quanto para o ethos sócio-político.

Identidades sociais e ressentimento psicológico

Esta edição do Café Filosófico é com Maria Rita Kehl. A palestra integra o módulo “Identidades contemporâneas: a psicanálise e os novos tempos da subjetividade”, que é de curadoria do psicanalista Jurandir Freire Costa.

Tristeza

Este Café Filosófico, da série Balanço do Século XX – Paradigmas do Século XXI, tem como tema a tristeza, sob coordenação da filósofa Márcia Tiburi . Márcia Tiburi é professora do programa de pós-graduação em Filosofia e apresentadora do programa A bela e a Fera da TV Unisinos – Futura. A tristeza enquanto afeto tem uma história e Márcia Tiburi toca no núcleo atemporal desta questão. Estamos sempre submetidos ao presente e à impossibilidade de retornar a este presente. Não tocamos nem no passado, nem no futuro e ao mesmo tempo não podemos tocar nem mesmo no próprio presente. Sempre submetidos à sensação de finitude, a experiência da dor aparece como caráter efêmero e passageiro da existência. Ficar triste neste contexto é justamente se deparar com a dor de morrer e de morrer a conta-gotas, a cada momento, a cada instante. Esse sentimento está sempre acompanhado do luto e da melancolia e, no momento da nossa época, com a depressão. É necessário aprender para tornar a tristeza algo mais suportável, mas isso depende de uma compreensão histórica e cultural. É o que ela faz ao percorrer este sentimento, iluminando grandes filósofos e pensadores da história e provocando uma profunda reflexão quando diz que estamos vivendo o tempo de agora, uma verdade e uma beleza deste instante.

Scroll to top