Neste programa o padre Julio Lancelotti discute o “ficar”, a forma como os jovens da atualidade realizam a aproximação amorosa. Analisa as possíveis origens e consequências desse comportamento. Discute a verdadeira dimensão do amor e o papel dos pais na educação para esse amor. Dá um belo exemplo de um amor transcendente e incondicional. Julio Lancelotti é formado em Pedagogia, e responde pela coordenação do Centro de Defesa da Criança e do Adolescente da Pastoral do Menor, em São Paulo, instituição voltada ao público infanto-juvenil que vive nas ruas.
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Direito à terra
Participam Plínio de Arruda Sampaio (advogado, intelectual e ativista político) e Delwek Mateus (do Movimento Sem Terra). Direitos de Resposta é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV! e o Ministério Público Federal, em resposta a uma ação civil coletiva contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.
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Diversidade sexual 1
O programa a seguir, com a participação de Rita Quadros e Irina Bacci (integrante do Coletivo de Feministas Lésbicas e coordenadora do Centro de Referência da Diversidade), é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV! e o Ministério Público Federal, em resposta a uma ação civil coletiva movida por seis organizações da sociedade civil contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.
Saiba mais sobre o programa Direitos de Resposta.
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Tristeza
Este Café Filosófico, da série Balanço do Século XX – Paradigmas do Século XXI, tem como tema a tristeza, sob coordenação da filósofa Márcia Tiburi . Márcia Tiburi é professora do programa de pós-graduação em Filosofia e apresentadora do programa A bela e a Fera da TV Unisinos – Futura. A tristeza enquanto afeto tem uma história e Márcia Tiburi toca no núcleo atemporal desta questão. Estamos sempre submetidos ao presente e à impossibilidade de retornar a este presente. Não tocamos nem no passado, nem no futuro e ao mesmo tempo não podemos tocar nem mesmo no próprio presente. Sempre submetidos à sensação de finitude, a experiência da dor aparece como caráter efêmero e passageiro da existência. Ficar triste neste contexto é justamente se deparar com a dor de morrer e de morrer a conta-gotas, a cada momento, a cada instante. Esse sentimento está sempre acompanhado do luto e da melancolia e, no momento da nossa época, com a depressão. É necessário aprender para tornar a tristeza algo mais suportável, mas isso depende de uma compreensão histórica e cultural. É o que ela faz ao percorrer este sentimento, iluminando grandes filósofos e pensadores da história e provocando uma profunda reflexão quando diz que estamos vivendo o tempo de agora, uma verdade e uma beleza deste instante.
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