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Identidade latino-americana
Com Fábio Magalhães, museólogo. Esta palestra integra o módulo “Identidades da arte hoje” do Café Filosófico, sob a curadoria de Jorge Coli, professor de história da arte na Unicamp. A pintura como campo de experimentação, ou campo de batalha, como dizia Lavapiés, de novos signos, e a preocupação em criar um novo vocabulário plástico. A análise se centra em torno dos casos de Miró e de Tapiés. Ambos, ao interpretar textos poéticos, mergulham livremente no fluxo que os textos propiciam. O texto deixa de ser, assim, um campo de amarras e de limitações. Ao contrário, torna-se elemento provocador para criação de poéticas visuais. A obra, portanto, não se apresenta como simples ilustração.
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O casamento como fato afetivo
O casamento é uma das instituições humanas mais difíceis de definir. Ao longo da história, ele serviu nas suas origens como uma maneira de preservar a tribo, passou por uma fase em que servia para preservar o patrimônio de grupos e só muito recentemente na história da humanidade é visto como um fato afetivo.
Para falar desses vários, ângulos do casamento fato social, jurídico, afetivo, cultural, neste primeiro programa do módulo “o casamento como formação da identidade” o psicanalista Ivan Capelato investiga as relações entre o casamento e o nosso psiquismo. e apresenta uma abordagem incomoda e ousada.
Para capelato, a base afetiva do casamento não é o amor, mas sim a angústia. angústia que, segundo Freud e Lacan, nos move sempre na busca impossível para preencher um vazio existencial. E que acaba nos trazendo a aliança com o outro.
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