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A China no século 21
“Quando a gente enfrenta um tema como a China, fica meio tolhido pela abundância de material. Não é porque a China é muito grande, mas porque é uma sociedade complexa, com 5 mil anos de história. Assunto não falta. A dificuldade é a gente selecionar o que a gente acha que é mais relevante. Havia uma previsão de que o século 21 seria o século chinês. Se a gente olha o comportamento da economia chinesa recente, fica pensando se essa profecia não tem razão de ser.”
Com Carlos Alonso Barbosa de Oliveira, doutor em ciências econômicas pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas e livre-docente pelo mesmo instituto. Diretor do Centro de Estudos Sindicais e Economia do Trabalho da Unicamp. Entre suas publicações mais recentes estão Políticas de combate à pobreza no município de São Paulo e Processo de industrialização: do capitalismo originário ao atrasado.
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Entre a modernização instrumental e a emancipatória
A modernidade é bifronte. Uma face beberiana, voltada para a racionalidade instrumental, e uma face iluminista, voltada para a racionalidade comunicativa. Não se trata de fazer apoteose da modernidade funcional, hegemônica, nem de superar a modernidade por um salto para a frente, pós-moderno, nem tampouco de regredir para o arcaico – fundamentalismos etc. Mas de despertar de seu sonho secular a outra modernidade.
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Direito à terra
Participam Plínio de Arruda Sampaio (advogado, intelectual e ativista político) e Delwek Mateus (do Movimento Sem Terra). Direitos de Resposta é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV! e o Ministério Público Federal, em resposta a uma ação civil coletiva contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.
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