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A separação dos amantes
Poucos temas despertaram tanto o interesse dos artistas e do público quanto a paixão amorosa. Clássicos da literatura e do teatro, como Romeu e Julieta, comovem as pessoas há séculos ao apresentarem o drama do casal de apaixonados. Flávio Gikovate fala sobre o amor, a diferença entre amor e sexo e sobre os impedimentos internos e externos que separam os casais. Para ele o que leva à separação dos amantes é algo que está dentro de nós e está relacionado a nossas primeiras experiências afetivas.
Flávio Gikovate: médico, formado pela Universidade de São Paulo. Desde 1967 trabalha como psicoterapeuta. Em 1970, foi assistente clínico no Institute of Psychiatry da Universidade de Londres.
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O sexo como mito
A partir da análise do conto “Notas Antropofágicas e cartas de um sedutor”, de Hilda Hilst, Eliane Robert Moraes comenta que a capacidade da fantasia erótica invade outros espaços, de preferência aqueles que são um oposto da atividade erótica, como é o caso da religião. Para ela, a fantasia sexual é dominante, imperialista, colonialista, e coloniza tudo o que está em sua volta. Avança sobre áreas não sexuais, erotizando-as. Outros autores citados por Eliane são Sthendal e Marquês de Sade. Para stendhal, o amor é um prazer da imaginação, e para Sade, toda felicidade do homem está na imaginação. Na concepção de Eliane, a máxima do erotismo ocidental é: amo, logo penso ou, amo, logo escrevo. Eliane Robert Moraes é professora de Literatura na PUC-SP, crítica literária e autora dos livros “Sade: a felicidade libertina e o corpo possível”.
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5. Reflexões Contemporâneas | Como ser aquilo que se é – leg PT
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