Participam Plínio de Arruda Sampaio (advogado, intelectual e ativista político) e Delwek Mateus (do Movimento Sem Terra). Direitos de Resposta é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV! e o Ministério Público Federal, em resposta a uma ação civil coletiva contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.
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O mundo-fronteira
Paulo Eduardo Arantes é doutor em Filosofia pela Universidade Paris 10. Ele nos leva a uma reflexão sobre o mundo-fronteira. É verdade que o mundo já não é mais o mesmo desde 11 de setembro. Não é fácil, porém, dizer o que mudou. Entre tantas interpretações, gostaria de comentar uma particularmente abrangente segundo a qual a era do espaço teria chegado a seu termo, deixando claro que a Terra havia se tornado uma terra de fronteira global. Analisar a crise exige da Filosofia tanto voltar-se criticamente sobre si mesma, como lançar-se contra seus limites para mergulhar em vários aspectos da nossa experiência atual. A prática, a concepção de guerra, a articulação entre Teologia e Política, as diferentes faces da nossa modernidade e suas vertentes éticas e estéticas.
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Diversidade sexual 1
O programa a seguir, com a participação de Rita Quadros e Irina Bacci (integrante do Coletivo de Feministas Lésbicas e coordenadora do Centro de Referência da Diversidade), é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV! e o Ministério Público Federal, em resposta a uma ação civil coletiva movida por seis organizações da sociedade civil contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.
Saiba mais sobre o programa Direitos de Resposta.
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Agir contra o destino – a tragédia grega e o combate contra a destruição anunciada
Com Antonio Medina Rodrigues, professor de Língua e Literatura Grega na USP. Conferencista da Casa do Saber, Medina é, também, tradutor, poeta e ensaísta. “A primeira coisa que assusta ou deixa perplexo alguém hoje é saber que o mundo tão culto como o mundo grego acreditasse em fatalidade: aquilo que tem que ser, será. Em geral esta ideia está em todos os folclores do mundo inteiro, esta superstição em relação a um futuro, e este futuro é desastroso. Mas que os gregos, que viveram a Era das Luzes no século V, acreditassem nesta relação fatal que a vida tem com os deuses. Esta parece ser a razão da fatalidade: o ser humano sabe que alguma coisa vai lhe acontecer.”
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