Uma releitura das obras Madame Bovary (Gustave Flaubert), Macunaíma (Mario de Andrade), Hamlet (William Shakespeare) e A Legião Estrangeira (Clarice Lispector) em convergência com os tempos atuais, com as ruas e seus habitantes, seus movimentos e manifestações de diversidade. A literatura clássica, revista por pensadores contemporâneos e confrontada com a cultura atual. Com a historiadora Margareth Rago, José Miguel Wisnik, Leandro Karnal, Noemi Jaffe, entre outros.
Produzido em 2016 por Liquid Media Laab e Shot Filmes.
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Responsabilidade e infância (libras)
De quem é a responsabilidade de educar? Educação no Brasil e o papel dos pais e das escolas frente à infância e a juventude são alguns dos assuntos tratados.
Com Ivan Capelatto, Maria Rita Kehl, Ivone Ferreira Caetano, Bruno Tovar, Christian Dunker e Debora Vaz.direção: leonardo virno
câmera: ricardo miranda, leonardo virno, pedro caldas, andre albuquerque
assist. câmera: gabriel prandine, carpim, gustavo magrão e daniel oliveira
montagem: juliana munhoz
trilha: beto caldas
som direto e mixagem: gus pereira
cor: gabriel ranzani
motoristas: nilton cesar, rinaldo martins, vanderlan sales, jorge meireles, natal sousa, carlos da silveira
produção: anna kuhl e pedro caldasPost Views: 1.071 -
finitude e infinitude (legendas em inglês)
“Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”
Um filme de Pedro Caldas.
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Pílulas e palavras
O que podem a psiquiatria, a psicanálise e as psicoterapias, com suas pílulas e palavras, fazer por quem vive se debatendo com os sintomas da modernidade? E o quanto responsabilizam-se por suas tecnologias químicas e verbais, e por seus efeitos psíquicos e sociais, os psiquiatras, os psicanalistas e os psicoterapeutas atuais? E aqueles que se colocam na posição de paciente, delegam aos clínicos a responsabilidade pela “cura” de seus sintomas ou assumem a responsabilidade por sua infelicidade cotidiana? E será que existe mesmo um “sofrimento novo” ou trata-se apenas da velha e conhecida angústia humana repaginada pelas palavras criativas dos nossos intelectuais? Embora se possa mesmo fazer este questionamento, parece inegável que há uma “vivência contemporânea” das velhas angústias humanas, e mais inegável ainda é a existências de “remédios contemporâneos” para estas vivências.
Um documentário de Pedro Caldas.
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