Primeiro havia o saber consagrado. Em seguida aprender a se interrelacionar, aprender conforme o interesse do aluno. Hoje a questão é desaprender as estruturas que mascaram o real criativo. Com o professor Renato Janine Ribeiro, doutor e professor titular na USP. Dentre suas obras destaca-se Sociedade contra o social – o alto custo da vida pública no Brasil, prêmio Jabuti em 2001.
Você pode gostar também
-
Policarpo Quaresma e a questão da língua brasileira
Ricardo Lísias estreou com Cobertor de Estrelas (Rio de Janeiro: Rocco, 1999), que será publicado na Espanha, em galego e depois em castelhano, ainda em 2005. Publicou, ainda, as novelas Capuz (são paulo: hedra, 2001) e dos nervos (São Paulo: Hedra, 2004). Escreveu textos críticos esparsos, algumas resenhas para jornais e trabalhos de literatura infantil. Traduziu, dentre outros, Oliver Twist, de Charles Dickens, e Flor do Deserto, de Waris Dirie. Graduado em Letras pela Unicamp, é mestre em Teoria Literária pela mesma universidade e doutor em Literatura Brasileira pela USP.
Post Views: 1.204 -
Série Viva! – Tradição! – caretada na comunidade dos Amaros
Em Paracatu (MG) Eliane Guimarães mora numa casa toda colorida que seu pai, Benedito Guimarães, construiu utilizando apenas sobras de materiais de construção. E seu Honório Guimarães, tio dela, explica que a caretada, ainda hoje celebrada na comunidade dos Amaros, é uma dança de origem africana.
Post Views: 1.729 -
Agir contra o destino – a tragédia grega e o combate contra a destruição anunciada
Com Antonio Medina Rodrigues, professor de Língua e Literatura Grega na USP. Conferencista da Casa do Saber, Medina é, também, tradutor, poeta e ensaísta. “A primeira coisa que assusta ou deixa perplexo alguém hoje é saber que o mundo tão culto como o mundo grego acreditasse em fatalidade: aquilo que tem que ser, será. Em geral esta ideia está em todos os folclores do mundo inteiro, esta superstição em relação a um futuro, e este futuro é desastroso. Mas que os gregos, que viveram a Era das Luzes no século V, acreditassem nesta relação fatal que a vida tem com os deuses. Esta parece ser a razão da fatalidade: o ser humano sabe que alguma coisa vai lhe acontecer.”
Post Views: 1.856