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O encontro com o desconhecido
O desconhecido começa a ser valorizado na Revolução Francesa: o novo passa a ser importante. Hoje valorizamos tanto a novidade que a nossa ação fica aquém da ação de inovar. Um dos dramas da modernidade, nesse sentido, é a necessidade de fazer escolhas e buscar o novo o tempo todo. Com o filósofo Renato Janine Ribeiro.
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O sexo como mito
A partir da análise do conto “Notas Antropofágicas e cartas de um sedutor”, de Hilda Hilst, Eliane Robert Moraes comenta que a capacidade da fantasia erótica invade outros espaços, de preferência aqueles que são um oposto da atividade erótica, como é o caso da religião. Para ela, a fantasia sexual é dominante, imperialista, colonialista, e coloniza tudo o que está em sua volta. Avança sobre áreas não sexuais, erotizando-as. Outros autores citados por Eliane são Sthendal e Marquês de Sade. Para stendhal, o amor é um prazer da imaginação, e para Sade, toda felicidade do homem está na imaginação. Na concepção de Eliane, a máxima do erotismo ocidental é: amo, logo penso ou, amo, logo escrevo. Eliane Robert Moraes é professora de Literatura na PUC-SP, crítica literária e autora dos livros “Sade: a felicidade libertina e o corpo possível”.
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