Uma detalhada descrição do conceito de desterritorialização a partir de quatro perspectivas conceituais. As idéias de território associadas a esse conceito e a multiterritorialidade como uma alternativa para a compreensão das complexas relações espaciais do mundo contemporâneo.
Rogério Haesbaert da Costa é pós-doutor em Geografia pela Open University na Inglaterra e professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense.
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O envelhecimento
A expectativa de vida triplicou nos últimos tempos. Dependendo da classe social e do país, a longevidade já alcança os 90 anos, podendo passar a 120 dentro de pouco tempo. Para Gaudêncio, a única forma de não desenvolver um envelhecimento patológico é saber lidar com as mudanças. Manter-se jovem implica ter coragem de abandonar os caminhos pré-estabelecidos das relações emocionais e racionais para construir novos rumos. Paulo Gaudêncio é psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina da USP. Lecionou nos cursos de graduação e pós-graduação da PUC-SP e PUC-Sorocaba; na Faculdade de Filosofia Sedes Sapientia e no curso de pós-graduação em Medicina Esportiva da Faculdade de Educação Física da USP. É docente do MBA da Media Marketing School e do Programa Avançado de Desenvolvimento de Executivos da Unisinos-RS. Dedica-se à psicoterapia de grupo há 40 anos.
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Questão indígena
O programa a seguir, do qual participam Daniel Mundukuru (da etnia Mundukuru, é escritor, graduado em Filosofia, História e Psicologia e tem mestrado em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo) e Lúcia Helena Rangel (doutora em Antropologia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP), é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV!, o Ministério Público Federal e seis organizações da sociedade civil que moveram ação civil coletiva contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.
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O casamento como fato afetivo
O casamento é uma das instituições humanas mais difíceis de definir. Ao longo da história, ele serviu nas suas origens como uma maneira de preservar a tribo, passou por uma fase em que servia para preservar o patrimônio de grupos e só muito recentemente na história da humanidade é visto como um fato afetivo.
Para falar desses vários, ângulos do casamento fato social, jurídico, afetivo, cultural, neste primeiro programa do módulo “o casamento como formação da identidade” o psicanalista Ivan Capelato investiga as relações entre o casamento e o nosso psiquismo. e apresenta uma abordagem incomoda e ousada.
Para capelato, a base afetiva do casamento não é o amor, mas sim a angústia. angústia que, segundo Freud e Lacan, nos move sempre na busca impossível para preencher um vazio existencial. E que acaba nos trazendo a aliança com o outro.
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