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O amor é uma coisa que se aprende

O psicanalista busca nas origens das narrativas amorosas uma verdadeira revolução. A partir do século 18, o amor foi o agente ideológico da supremacia do indivíduo contra as regras sociais. Com isso, o sujeito passa a ter que inventar a si mesmo. Nós aprendemos a amar com as histórias que ouvimos.

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