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A virada ética da pós-modernidade

A política tende a se apagar entre o consenso e a guerra infinita contra o terror, enquanto que a arte oscila entre esforços de restauração dos laços sociais e o testemunho não representável ou o mal e a catástrofe absoluta. Este movimento não tem nada de uma fatalidade histórica, mas vale a pena examinar como ele conseguiu, invertendo-os, explorar os radicalismos filosófico, artístico e político. Analisar a crise exige da filosofia tanto voltar-se criticamente sobre si mesma lançar-se contra os seus limites para mergulhar em vários aspectos da nossa experiência atual. A prática e a concepção de guerra, a articulação entre teologia e política, as diferentes faces de nossa modernidade, e suas vertentes éticas e estéticas.

Homem globalizado, com que direito?

Eduardo Bittar fala sobre o surgimento e os valores do Direto moderno e do Direito contemporâneo. E a partir da análise destes dois períodos da história do Direito, discute as possibilidades de uma reforma judiciária nos dias de hoje.

Eduardo Bittar: livre-docente e doutor, professor associado do Departamento de Filosofia e Teoria Geral do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. É também professor titular de Filosofia do Direito da Faculdade de Direito da FAAP e pesquisador pela FAPESP nas Universidades de Lyon I e II e de Paris (Sorbonne III e III), na França, em 1999.

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