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finitude e infinitude

“Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”

Um filme de Pedro Caldas.

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