Diante de um contexto ideológico polarizado e de críticas exacerbadas por todos os lados, quais os grandes temas que atravessam o debate político contemporâneo? Nesta série, três filósofos – Fernando Schüller, Andrea Faggion e Luiz Felipe Pondé, revisitam grandes pensadores políticos e ampliam a reflexão sobre os conceitos de justiça, igualdade, liberdade e Estado.
Um documentário de Pedro Caldas.
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O indivíduo A Sociedade
A sociedade contemporânea é marcada pelo individualismo. O mundo emerge da globalização com um abundante estoque de transformações, que se acentuaram na última década do século XX e nos primeiros anos do século atual. Há cinquenta anos vivemos em crises da vida pública – na economia, na sociedade, na política. Mas essas crises, que afetam a intimidade das
pessoas, podem ter um custo humano devastador. Crise, individualismo, transformações, narrativas, são abordadas nestes quatro mini-documentários em que ouvimos alguns especialistas falarem sobre literatura e como afetam nosso mundo e nosso ser. Julian Fuks (escritor), Viviane Mosé (filósofa), Márcio Seligmann-Silva (crítico), Yara Frateschi (professora), Margareth Rago (historiadora) estão em cada um dos docs, que incluem também um curta de animação original que explica alguns pensadores relacionadosSérie com os seguintes mini-docs:
Tempos críticos: com Margareth Rago e curta sobre Simone de Beauvoir. [9min46seg]
O indivíduo A sociedade: com Julián Fuks e curta sobre Joseph Campbell [9min11seg]
Democracia Gênero: com Yara Frateschi e curta sobre Judith Butler [11min17seg]
Solidão moderna: com Márcio Seligmann-Silva e curta sobre Franz Kafka [12min21seg]Direção: ANDRE DEAK E FELIPE LAVIGNATTI
Patrocínio: CPFL Energia
Apoio: instituto cpfl
Produção: BMA e Liquid Media Lab
Realização: Governo do Estado de São PauloPost Views: 1.869 -
finitude e infinitude (legendas em português)
“Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”
Um filme de Pedro Caldas.
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finitude e infinitude
“Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”
Um filme de Pedro Caldas.
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