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O amor é uma coisa que se aprende
O psicanalista busca nas origens das narrativas amorosas uma verdadeira revolução. A partir do século 18, o amor foi o agente ideológico da supremacia do indivíduo contra as regras sociais. Com isso, o sujeito passa a ter que inventar a si mesmo. Nós aprendemos a amar com as histórias que ouvimos.
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Sobre a histeria e a indiferença entre o sexo
Como o sexo se tornou um mito moderno? Márcia Tiburi abordou os principais momentos da história da filosofia e mostrou que em sua quase totalidade discutir ideias foi atividade masculina. Isso só foi quebrado com Freud, que passou a ouvir a voz das mulheres.
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A crise dos gêneros
Segundo Ivan Capelatto, a crise do gênero não é uma crise solitária. Não é uma questão de ser homem ou ser mulher. O que está em crise é o processo básico de identificação, a formação de um eu, a formação de um ego, a formação de uma crítica pessoal que permite que, no auge da angústia, alguns de nós possam fazer uma poesia, pintar um quadro, se apaixonar. A sociedade contemporânea desistiu de oferecer padrões de identidade psíquica, só oferece padrões de identidade social e é deles que nós começamos a viver, de símbolos. O símbolo da roupa, o símbolo do sexo, etc. Ivan Capelatto é psicólogo clínico e psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias. Fundador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Autismo e outras Psicoses Infantis (GEDAPI), e supervisor do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicopatologias da Família na Infância e Adolescência (Geic) de Cuiabá e Londrina. Professor convidado do The Milton H. Erickson Foundation Inc. (Phoenix, Arizona, Estados Unidos da América) e professor do curso de pós-graduação da Faculdade de Medicina da PUC/PR. Autor da obra “Diálogos sobre a afetividade – o nosso lugar de cuidar”.
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