Desde Thomas Morus até Ernst Bloch com seu princípio esperança, não podemos pensar a utopia senão como o motor mesmo de toda criação. Em certa medida, todo ato criativo é um ato utópico.
Desde Thomas Morus até Ernst Bloch com seu princípio esperança, não podemos pensar a utopia senão como o motor mesmo de toda criação. Em certa medida, todo ato criativo é um ato utópico.
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