Autor: André Deak

  • Curta: responsabilidade das relações (leg pt-br)

    Curta: responsabilidade das relações (leg pt-br)

    O Brasil polarizado, as redes sociais, o complexo de vira lata são alguns dos temas abordados no documentário. Responsabilidade das relações acompanha um bate-papo em movimento entre o filósofo e cientista político Fernando Schuler e o economista e escritor Eduardo Giannett por São Paulo.

    direção: leonardo virno
    câmera: ricardo miranda, leonardo virno, pedro caldas, andre albuquerque
    assist. câmera: gabriel prandine, carpim, gustavo magrão e daniel oliveira
    montagem: juliana munhoz
    trilha: beto caldas
    som direto e mixagem: gus pereira
    cor: gabriel ranzani
    motoristas: nilton cesar, rinaldo martins, vanderlan sales, jorge meireles, natal sousa, carlos da silveira
    produção: anna kuhl e pedro caldas

  • Curta: responsabilidade das relações (english sub)

    Curta: responsabilidade das relações (english sub)

    O Brasil polarizado, as redes sociais, o complexo de vira lata são alguns dos temas abordados no documentário. Responsabilidade das relações acompanha um bate-papo em movimento entre o filósofo e cientista político Fernando Schuler e o economista e escritor Eduardo Giannett por São Paulo.

    direção: leonardo virno
    câmera: ricardo miranda, leonardo virno, pedro caldas, andre albuquerque
    assist. câmera: gabriel prandine, carpim, gustavo magrão e daniel oliveira
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    trilha: beto caldas
    som direto e mixagem: gus pereira
    cor: gabriel ranzani
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    produção: anna kuhl e pedro caldas

  • Curta: responsabilidade das relações (libras)

    Curta: responsabilidade das relações (libras)

    O Brasil polarizado, as redes sociais, o complexo de vira lata são alguns dos temas abordados no documentário. Responsabilidade das relações acompanha um bate-papo em movimento entre o filósofo e cientista político Fernando Schuler e o economista e escritor Eduardo Giannett por São Paulo.

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    som direto e mixagem: gus pereira
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    produção: anna kuhl e pedro caldas

  • Curta: responsabilidade das relações

    Curta: responsabilidade das relações

    O Brasil polarizado, as redes sociais, o complexo de vira lata são alguns dos temas abordados no documentário. Responsabilidade das relações acompanha um bate-papo em movimento entre o filósofo e cientista político Fernando Schuler e o economista e escritor Eduardo Giannett por São Paulo.

    direção: leonardo virno
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    cor: gabriel ranzani
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    produção: anna kuhl e pedro caldas

  • Novos vídeos no canal

    Novos vídeos no canal

    Aqui separamos os vídeos que foram catalogados no site na segunda etapa do projeto Vídeo Livre. Estamos abertos a mais contribuições, aumentando o acervo de forma permanente. Navegue pelo site e descubra outros conteúdos relevantes de cultura, arte, entretenimento.

     

    nome do vídeo com duração (em minutos)
    Europa: da reconstrução à união monetária Luciano Coutinho 93
    Mercosul Samuel Pinheiro Guimarães Neto 92
    O leste asiático: Japão Ana Claudia Além 92
    A China no século XXI Carlos Alonso Barbosa de Oliveira 92
    A China e a integração econômica regional Carlos Medeiros 60
    O Brasil no mundo Luiz Gonzaga de Mello Belluzzo 62
    Acampados do MST: Oziel Alves 15
    Acampados do MST: Santa Rita 15
    Criatividade em tempos de crise 22
    Viva! – Águas de Minas 1
    Viva! – Ana Simoa 1
    Viva! – Biribiri 1
    Viva! – Boa Viagem 1
    Viva! – Bordadeiras de Andrequicé 1
    Viva! – Cachaça 1
    Viva! – Cemitério do Peixe 1
    Viva! – Cerâmica 1
    Viva! – Chico Cascateiro 1
    Viva! – Chorinho 1
    Viva! – Comunidade dos Amaros 1
    Viva! – Comunidade dos Arturos 1
    Viva! – Cristais 1
    Viva! – Fiandeiras 1
    Viva! – Folia de Reis 1
    Viva! – Gente de Fibra 1
    Viva! – Guaiana da Roça 1
    Viva! – Lavadeiras 1
    Viva! – Mascarenhas 1
    Viva! – Mastro a cavalo 1
    Viva! – Mato Grosso 1
    Viva! – Mestre Antônio 1
    Viva! – Museu do Café 1
    Viva! – Quarteirão do Soul 1
    Viva! – Rapadura 1
    Viva! – Renda 1
    Viva! – Seu Hugo 1
    Viva! – Sinos 1
    Viva! – Tropeiros 1
    Viva! – Tum-tum 1
    Redução Não é a solução
    A quem nos entregamos depois de conquistar a liberdade 24
    O poder dos afetos 24
    Resenha de bolso: Ronaldo Bressane e Lucrecia Zappi Ronaldo Bressane e Lucrecia Zappi 82
    Alcir Pécora: Augusto Matraga e o uso das paixões 90
    Casamentos sucessivos Maria Rita Kehl 94
    O filho e o casamento Jurandir Freire Costa 30
    A compaixão Jorge Forbes 90
    O encontro com o desconhecido Renato Janine Ribeiro 94
    A vida profissional: o entediado Paulo Gaudêncio 84
    A paixão Renato Janine Ribeiro 93
    A vida profissional: o workaholic Scarlett Marton 93
    O irmão Milton Hatoum 93
    Ética e amizade Miguel Reale Júnior 116
    O amor é uma coisa que se aprende Contardo Calligaris 66
    Amar se aprende em casa Anna Verônica Mautner 95
    O amor é uma coisa que se aprende Octavio Almeida de Souza 66
    Aprender a amar no cinema – uma visão feminina Daniela Thomas 96
    Ética na profissão Eduardo Gianetti 102
    Ética na separação Renato Janine Ribeiro 126
    Identidade, conjugalidade, parentalidade, sexualidade… e a individualidade? Giselle Groeninga 109
    Casamento, desejo e sexo: uma tríade possível? Ivan Capelatto 148
    O casamento como fato sociocultural Carlos Rodrigues Brandão 139
    Uma visão antropofilosófica do casamento Régis de Moraes 129
    Ética no relacionamento Alejandro Luis Viviani 112
    O sentido e a sexualidade Leopoldo Nosek 116
    Sobre a histeria e a indiferença entre o sexo Márcia Tiburi 125
    O desejo e sua “formação” Ivan Capelatto 126
    Sociedade contemporânea e sua relação com os mecanismos do desejo Francisco de Oliveira e Ivan Capelatto 126
    A necessidade das utopias Edson Luiz de Souza 133
    Construir o simples: emagrecer Flávio Gikovate 91
    A mesa farta: a visão da historiadora Mary Del Priore 80
    A sociabilidade na net Ana Maria Nicolaci da Costa 65
    O amor na era da sobrecarga Ivan Capelatto 66
    As ilusões da identidade: o sujeito em Espinosa e Winnicott (material extra e-mail 21/11)) André Martins 66
    Corpo, mente e mundo: a experiência de si na psicanálise e no budismo Benilton Bezerra Jr. 65
    O consumidor e a personalidade somática: duas identidades da moral do espetáculo Jurandir Freire Costa 66
  • Noam Chomsky X Michel Foucault (legendado PT BR)

    Noam Chomsky X Michel Foucault (legendado PT BR)

    Noam Chomsky X Michel Foucault (legendado PT BR)

    Chomsky:
    Acredita que para alcançarmos uma sociedade mais igualitária e justa deverá ter um sistema anarcosindicalista, federativo, descentralizado, de associações livres onde os seres humanos não tenham que ser forçados a colocarem-se na posição de ferramentas, de engrenagens na máquina…

    Foucault:
    Acredita que o poder está localizado nas mãos do governo que o perpetua exercendo e administrando suas várias aparelhagens, como por exemplo a polícia e o exército. Um aparato criado para nos manter na linha e nos punir. Ele também acredita que o sistema de ensino (escolas/faculdades) são feitos para manter no poder uma determinada classe social e excluir dos instrumentos de poder outra classe social que não seja a dominante. Fala também sobre o que considera a mentira da psiquiatria, tudo isso dividindo os seres humanos em classe opressora e classe oprimida…

    Noam Chomsky
    http://www.anarquista.net/noam-chomsky/

    Michel Foucault
    http://www.anarquista.net/michel-fouc…

    NOAM CHOMSKY E MICHEL FOUCAULT: “NATUREZA HUMANA: JUSTIÇA VERSUS PODER”

    Tradução: Paulo Luiz Durigan

    Em novembro de 1971 Michel Foucault se encontrou com Noam Chomsky em um programa da TV holandesa e ali debateram por cerca de uma hora o tema “Natureza Humana: Justiça Versus Poder”. A transcrição do debate estava a algum tempo atrás disponível, em inglês, no site da Universidade de Chicago: http://www.uchicago.edu/research/jnl-crit-inq/foucault/foucault.chomsky.html.

    Reparei, entretanto, que já não está mais lá e, também, não mais localizei nada a respeito na instituição citada.

    Encontrei, todavia, uma tradução espanhola em http://www.intramed.net/UserFiles/Chomsky-2parte.pdf (mas apenas da 2a. parte, incompleta) como também o vídeo do encontro em http://www.youtube.com/v/hbUYsQR3Mes .

    Não sei de tradução brasileira, de forma que insiro a minha aqui, mas somente da parte que julguei mais interessante (como diria o próprio Foucault, eis aqui, então, um desses desprezíveis cortes).


    FONS ELDERS (moderador): Bem, talvez fosse interessante nos aprofundarmos no problema de estratégia. Suponho que aquilo que você chama de “desobediência civil” é provavelmente o mesmo que nós chamamos de “ação extra-parlamentar”?

    CHOMSKY: Não, eu acho que vai além disso. Ação extra-parlamentar incluiria, vamos dizer, uma demonstração legal de massas, mas desobediência civil é mais objetiva que toda ação extra-parlamentar, naquilo que isso significa desafio do que é alegado, incorretamente no meu ponto de vista, pelo estado ao fazer as leis.

    ELDERS: Então, por exemplo, no caso da Holanda, nós tivemos algo como um censo populacional. As pessoas foram obrigadas a responder perguntas em formulários oficiais. Você poderia chamar isso de desobediência civil, se alguém se recusasse a preencher os formulários?

    CHOMSKY: Correto. Eu deveria ser um pouco mais cuidadoso sobre isso, porque, voltando para um ponto muito importante formulado por Foucault, as pessoas não necessariamente autorizam o estado a definir o que é legal. Agora, o estado tem o poder de forçar uma certa concepção do que é legal, mas poder não implica em justiça ou ainda em correção; então o estado pode definir alguma coisa como desobediência civil e pode estar errado ao fazer isso.

    Por exemplo, nos Estados Unidos o estado declara como desobediência civil, vamos dizer, descarrilar um trem de munição que está indo ao Vietnã; e o estado está errando em definir isso como desobediência civil, porque é legal e correto e deveria acabar. É correto tomar medidas que irão evitar atos criminosos do estado, da mesma forma como é correto violar uma lei de trânsito para prevenir um homicídio.

    Se eu parei meu carro diante um semáforo que estava vermelho, e então passei por este sinal para evitar que alguém, vamos dizer, atropele um grupo de pessoas, é claro que isso não é um ato ilegal, isto é uma ação apropriada e correta; nenhum juiz são convenceria você de erro na medida.

    Da mesma forma, uma boa porção daquilo que as autoridades estatais definem como desobediência civil não é realmente desobediência civil: de fato, são situações legais, comportamento obrigatório de violação dos comandos do estado, que podem ser ou não ser comandos legais.

    As pessoas tem que ter bastante cuidado sobre os chamados atos ilegais, eu acho.

    FOUCAULT: Sim, mas eu gostaria de lhe fazer uma pergunta. Quando, nos Estados Unidos, você comete um ato ilegal, você o justifica em termos de justiça ou de uma legalidade superior, ou você justifica isso pela necessidade de luta de classes, a qual, é no presente momento essencial para o proletariado em sua luta contra a classe governante?

    CHOMSKY: Bem, aqui eu gostaria de colocar o ponto de vista que é dado pela Suprema Corte Americana e provavelmente outras cortes em tais circunstâncias; que é tentar situar o acontecimento nos limites mais específicos possíveis. Eu achava que ultimamente faria muito bom senso, em muitos casos, acionar as instituições legais de uma dada sociedade, se dessa forma você estivesse golpeando as origens do poder e opressão naquela sociedade.

    Entretanto, há grande número de leis representando certos valores humanos, os quais são valores humanos decentes; e tais leis, corretamente interpretadas, permitem que você possa desobedecer os comandos estatais. E eu penso que é importante explorar esse fato …

    FOUCAULT: Sim.
    CHOMSKY: … é importante explorar as áreas do direito as quais são formuladas corretamente e então talvez acionar aquelas áreas legais as quais simplesmente ratificam algum sistema de poder.
    FOUCALT: Mas, mas, eu, eu…
    CHOMSKY: Deixe-me dizer …
    FOUCAULT: Minha pergunta, minha pergunta foi esta: quando você comete um ato claramente ilegal …
    CHOMSKY: …. o qual eu considero como ilegal, não apenas o estado.
    FOUCAULT: Não, não, bem, do estado …
    CHOMSKY: … que o estado entende como ilegal …
    FOUCAULT: … que o estado considere como ilegal.
    CHOMSKY: Sim.

    FOUCAULT: Você está cometendo o ato em virtude de uma justiça ideal, ou porque a luta de classes torna isso útil e necessário? Você se refere a uma justiça ideal, este é o meu problema.

    CHOMSKY: Novamente, em muitas ocasiões quando eu faço algo que o estado chama de ilegal, considero que isso seja legal: isto é, eu considero o estado criminoso. Mas em algumas instâncias isso não é verdadeiro. Deixe-me ser bastante concreto e ir da área da guerra de classes para a guerra imperialista, onde a situação é algo mais clara. Pegue o direito internacional, um instrumento muito fraco, como sabemos, não obstante incorpore interessantes princípios. Bem, a lei internacional é, em muitos aspectos, um instrumento dos poderosos: isto é, uma criação de estados e seus representantes. No desenvolvimento do atual corpo de leis internacionais não houve participação dos movimentos de massa camponeses. A estrutura das leis internacionais reflete este fato, quer dizer, de o direito internacional permitir um alcance muito grande de intervenção na preservação das atuais estruturas de poder que definem elas mesmas como estados contra os interesses das massas que esperam ser organizadas em oposição aos estados. Agora, esse é o fundamental defeito do direito internacional, e eu acho, que estaria a justificar a oposição a aspectos do direito internacional como não tendo validade, tanto quanto os direitos divinos dos reis. São simplesmente um instrumento de poderosos para reter seu poder.

    Mas, de fato, o direito internacional não se reduz a essa modalidade. E evidentemente existem interessantes elementos de direito internacional, por exemplo, incluídos nos princípios de Nuremberg e da Organização das Nações Unidas, os quais permitem, de fato, eu acredito, autorizar o cidadão a acionar seu próprio estado, em formato que este mesmo chamaria de criminoso. Não obstante, o cidadão está agindo legalmente, porque as leis internacionais também tratam de proibir a ameaça ou uso de força nos negócios internacionais, exceto em algumas circunstâncias muito específicas, das quais, por exemplo, a guerra no Vietnã não é uma. Isto significa que no caso particular da guerra do Vietnã, que em boa parte me interessa, o estado americano está agindo de forma criminosa. E as pessoas têm direito de parar criminosos que estão cometendo assassinatos. Apenas porque o criminoso pretende chamar sua ação de ilegal quando você tentar para-lo, isto não significa que sua ação assim seja. Um caso perfeitamente claro está no dos Documentos do Pentágono, o quais, eu suponho, você está a par.

    Reduzido para o essencial e esquecidos os legalismos, o que está acontecendo é que o estado está processando pessoas por expor seus crimes. É o que está acontecendo. Agora, obviamente que é um absurdo, e alguém precisa prestar atenção para o que distorce um processo judicial razoável. Além do mais, acho que o atual sistema de leis ainda serve para explicar porque isso é absurdo. Mas se não servir, nós teríamos que nos opor a esse sistema de leis.

    FOUCAULT: Então esse é o nome de uma justiça pura da qual você critica o funcionamento? Há uma importante questão para nós aqui. É verdade que em todas as lutas sociais existe o problema da “justiça”. Para colocar isso mais precisamente, a luta contra a justiça de classes, contra sua injustiça, é sempre parte de uma luta social: demitir os juízes, mudar os tribunais, anistiar os condenados, abrir as prisões, tem sido sempre parte das transformações sociais tanto quanto elas podem se tornar ligeiramente violentas. No presente momento, na França, as funções da justiça e da polícia estão direcionadas para atacar aqueles que nós chamamos de “gauchistas”. Mas, se a justiça é estática nessa luta, então serve como um instrumento de poder, e isto nos tira as esperanças que um dia isso acabe, nessa ou em outra sociedade, e que pessoas venham ser premiadas de acordo com seus méritos, ou punidas de acordo com suas faltas. Em lugar de pensar na luta social em termos de justiça, as pessoas têm é que enfatizar a justiça em termos de luta social (g.tr.).



    Noam Chomsky, professor de linguística e filosofia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts. Seus livros incluem Poder e Perspectivas: Reflexões sobre a natureza humana e a ordem social (1996), Ilusões necessárias: através do controle das sociedades democráticas (1991), e Teoria da estrutura lógica da linguagem (1955-56).
    Michel Foucault (1926-1984) foi professor do Collège de France, filósofo, historiador, inúmeras obras traduzidas para o português, entre as quais: A história da loucura, As palavras e as Coisas, Vigiar e Punir, A História da Clínica.


    Para citação:

    DURIGAN, P.L. Natureza humana: justiça x poder – Noam Chomsky e Michel Foucault. Disponível em <http://www.paulo.durigan.com.br/node/27>. Acesso em _____.

  • Lista dos vídeos da primeira fase

    Lista dos vídeos da primeira fase

    Este projeto começou a digitalizar acervos com os títulos abaixo. Hoje, o acervo do Vídeo Livre tem muitos mais vídeos.

    ANO DE PRODUÇÃO

    2003
    Policarpo Quaresma e a questão da língua brasileira – o triste fim de Policarpo
    com: Ricardo Lisias
    duração: 76 minutos

    Ser companheiro em tempos de crise
    com: Paulo Gaudêncio
    duração: 62 minutos

    A sexualidade
    com: Flávio Gikovate
    duração: 63 minutos

    Édipo, adeus: o enfraquecimento do pai
    com: Jorge Forbes
    duração: 63 minutos

    Comer demais
    com: Paulo Gaudêncio
    duração: 91 minutos

    Tristeza
    com: Márcia Tiburi
    duração: 91 minutos

    O excesso e o ideal de equilíbrio
    com: Renato Janine Ribeiro
    duração: 93 minutos

    A pornografia
    com: Eliane Robert Moraes
    duração: 93 minutos

    Um elogio do excesso
    com: Jorge Forbes
    duração: 93 minutos

    2004

    O filho fora do casamento
    com: Tai Castilho
    duração: 93 minutos

    O problema: Maquiavel
    com: Renato Janine Ribeiro
    duração: 93 minutos
    Agir contra o destino – a tragédia grega e o combate contra a destruição anunciada
    com: Antonio Medina Rodrigues
    duração: 93 minutos


    O meu mundo caiu: a traição amorosa

    com: Tai Castilho
    duração: 89 minutos

    A perda da amizade
    com: Olgária Matos
    duração: 90 minutos

    Como o novo fica velho?
    com: Claudio de Moura Castro
    duração: 92 minutos

    Agir contra as adversidades: o imprevisto
    com: Jorge Forbes
    duração: 90 minutos

    A separação dos amantes
    com: Flávio Gikovate
    duração: 91 minutos

    A morte da pessoa querida
    com: Ivan Capelatto
    duração: 88 minutos

    A competição na empresa
    com: Paulo Gaudêncio
    duração: 84 minutos

    Um mundo sem utopias
    com: Jurandir Freire Costa
    duração: 93 minutos

    Agir com a astrologia
    com: Renato Janine Ribeiro
    duração: 92 minutos

    Agir contra o medo
    com: Olgária Matos
    duração: 95 minutos

    O meu mundo caiu: o desemprego
    com: Ladislau Dowbor
    duração: 92 minutos

    2004

    O enfrentamento das desigualdades sócio-territoriais e a necessidade de valores éticos
    com: Aldaíza Sposati e Márcio Pochmann
    duração: 94 minutos

    Políticas territoriais, democracia e atores sociais
    com: Raquel Rolnik, Silvio Caccia Bava e Marcelo Balb
    duração: 94 minutos

    O lugar dos pobres na cidade – modelos de provisão habitacional e política urbana
    com: Laura Bueno e Francisco Sabatini
    duração: 93 minutos

    Política territorial e capacidade administrativa
    com: Eduardo Marques e Miriam Belchior
    duração: 94 minutos

    A aurora do século XXI: onde estamos?
    com: Bento Prado Júnior
    duração: 89 minutos

    O retorno do teológico-político
    com: Marilena Chauí
    duração: 92 minutos

    O mundo-fronteira
    com: Paulo Eduardo Arantes
    duração: 93 minutos

    Entre a modernização instrumental e a emancipatória
    Sérgio Paulo Rouanet
    duração: 89 minutos

    O necessário retorno ao mundo vivido
    com: Renaud Barbarás
    duração: 62 minutos

    O que é uma significação musical?
    com: Antonia Soulez
    duração: 92 minutos

    O cinismo contemporâneo
    com: Vladimir Safatle
    duração: 72 minutos

    A virada ética da pós-modernidade
    com: Jacques Rancière
    duração: 84 minutos

    Homem globalizado, com que direito?

    com: Eduardo Bittar
    duração: 90 minutos

    A inquietude do futuro: o tempo hiper-moderno
    com: Gilles Lipovetsky
    duração: 89 minutos

    Você quer o que deseja?
    com: Jorge Forbes
    duração: 93 minutos

    “Ficantes”
    com: Júlio Lancelotti
    duração: 93 minutos

    Ouvindo um mundo diferente
    com: Guilherme Werneck e Lipe Forbes
    duração: 91 minutos

    Arquitetura da globalização
    com: Ron Pompei
    duração: 92 minutos

    Desaprendendo na escola
    com: Renato Janine Ribeiro
    duração: 92 minutos

    O encontro com o outro
    com: Joel Rufino dos Santos
    duração: 93 minutos

    O envelhecimento
    com: Paulo Gaudêncio
    duração: 84 minutos

    A crise dos gêneros
    com: Ivan Capelatto
    duração: 93 minutos

    O sexo como mito
    com: Eliane Robert Moraes
    duração: 91 minutos

    Sexo sem casamento
    com: Paulo Gaudêncio
    duração: 87 minutos

    Casamento sem sexo
    com: Renato Mezan
    duração: 93 minutos

    2005

    Identidade nacional e arte contemporânea
    com: Tadeu Chiarelli
    duração: 93 minutos

    Desterritorialização e novas territorialidades
    com: Rogério Haesbaer da Costa
    duração: 83 minutos

    Identidade latino-americana
    com: Fábio Magalhães
    duração: 92 minutos

    A experiência do corpo
    com: Jorge Coli
    duração: 93 minutos

    O sagrado na construção da sociedade, uma perspectiva feminina
    com: Maria Lina Boff
    duração: 93 minutos

    O diálogo inter-religioso como esperança para o século
    com: Faustino Teixeira
    duração: 93 minutos

    Por que a política nos incomoda tanto?
    com: Marco Aurélio Nogueira
    duração: 63 minutos

    O papel das políticas de valorização do trabalho no Brasil
    com: Márcio Pochmann
    duração: 94 minutos

    A ignorância do “outro”. Afinal, o inferno é o outro?
    com: Jorge da Cunha Lima
    duração: 93 minutos

    As poucas opções disponíveis para a produção de energia nos próximos 50 anos
    com: Rogério Cézar de Cerqueira Leite
    duração: 63 minutos

    Consequências ambientais do aquecimento global
    com: Carlos Nobre
    duração: 93 minutos

    Imprensa, mercado e projeto democrático: a independência editorial ainda é possível?
    com: Eugênio Bucci e Sidney Basile
    duração: 93 minutos

    Orkut no espaço cíbrido – uma perspectiva política
    com: Arthur Matuk
    duração: 86 minutos

    O sujeito cerebral: identidade, neurociências e cultura contemporânea
    com: Francisco Ortega
    duração: 93 minutos

    Identidades sociais e ressentimento psicológico
    com: Maria Rita Kehl
    duração: 63 minutos

    Amigo, irmão, parceiro
    com: Chitãozinho, Xororó e Jorge Forbes
    duração: 70 minutos

    Aprender pelas técnicas do amor
    com: Marcelo Coelho
    duração: 93 minutos

    Aprender a amar na música popular (um sarau de voz e violão)
    com: Arthur Nestrovski e Ná Ozzetti
    duração: 67 minutos

    Aprender a amar no teatro
    com: Contardo Calligaris e Gerald Thomas
    duração: 66 minutos

    O casamento como fato afetivo
    com: Ivan Capelatto
    duração: 94 minutos

    2006
    Direitos humanos
    com: Ferréz e Oscar Vilhena
    duração: 51 minutos

    Pobreza e desigualdade
    com: Lena Lavinas e Ariovaldo Ramos
    duração: 59 minutos

    Direitos da criança e do adolescente
    com: Maria de Lourdes Alves Rodrigues e Anna Penido
    duração: 56 minutos

    Juventude
    Carlos Alberto de Souza e Maria Virgínia de Freitas
    duração: 59 minutos

    Questão racial
    com: Frei David Raimundo dos Santos e Isabel Aparecida dos Santos
    duração: 56 minutos

    Liberdade religiosa
    com: Pai Francelino de Shapanan e Teresinha Bernardo
    duração: 60 minutos

    Pessoas com deficiência
    com: Marcos Aurélio de Carvalho e Eugênia Augusta Fávero
    duração: 56 minutos

    Direito à educação
    com: Denise Carreira e Lisete Arelaro
    duração: 60 minutos

    Diversidade sexual 1
    com: Renato Baldin e João Silverio Trevisan
    duração: 57 minutos

    Diversidade sexual 2
    com: Rita Quadros e Irina Bacci
    duração: 56 minutos

    Direito à comunicação 1
    com: Jorge Kajuru e Laurindo Leal Filho
    duração: 60 minutos

    Direito à comunicação 2
    com: Gustavo Gindre e Sergio Gomes
    duração: 60 minutos

    Direito à terra
    com: Plínio de Arruda Sampaio e Delwek Mateus
    duração: 60 minutos

    Direito à moradia
    com: Nabil Bonduki e Maria das Graças de Jesus Xavier
    duração: 60 minutos

    Gênero 1
    com: Miriam Nobre e Dulce Xavier
    duração: 56 minutos

    Gênero 2
    com: Jacira Melo e Edna Roland
    duração: 60 minutos

    Segurança pública
    com: Davi Tangerino e Valdênia Aparecida Paulino
    duração: 60 minutos

    Acesso à justiça
    com: Renato Campos Pinto de Vitto e Kenarik Boujikan Felippe
    duração: 60 minutos

    Direito à cultura
    com: Sergio Mamberti e Iná Camargo Costa
    duração: 60 minutos

    Humor
    com: Gilberto Maringoni e Hugo Possolo
    duração: 60 minutos

    Questão indígena
    com: Daniel Mundukuru e Lúcia Helena Rangel
    duração: 60 minutos


    Meio ambiente

    com: Marcelo Furtado e Fabrizio Violini
    duração: 56 minutos

    Direito ao trabalho
    com: Marcos Orione Gonçalves Correia e Leonardo Sakamoto
    duração: 56 minutos

    Imigrantes e refugiados
    com: Juan Arturo Plaza Gallegos e Luiz Bassegio
    duração: 56 minutos

    Participação popular
    com: Sérgio Haddad e Gustavo Codas
    duração: 56 minutos

    Direitos do telespectador
    com: Diogo Moysés e Sérgio Gardenghi Suiama
    duração: 56 minutos

    Direitos sexuais e reprodutivos
    com: Yuri Puello Orozco e Márcia Regina Giovanetti
    duração: 60 minutos

    Diversidade sexual 3
    com: Maitê Schnneider e Cláudia Wonder
    duração: 56 minutos

    Direito à saúde
    com: Fernando Aith e Patricia Villas Boas
    duração: 60 minutos

    Direito ao esporte
    com: Sócrates e Juca Kfouri
    duração: 60 minutos

    2009
    Entre Rios
    direção: Caio Silva Ferraz
    duração: 25 minutos
    https://vimeo.com/163689412/ https://www.videolivre.org.br/blog/video/entre-rios/ ‎

    Do Bugre ao Terena
    direção: Cristiano Navarro
    duração: 27 minutos

    À Sombra de um Delírio Verde
    direção: An Baccaert, Cristiano Navarro, Nicola Mu
    duração: 29 minutos

    2015

    Sarah de Roure e questões do feminismo

    com: Sarah de Roure
    duração: 54 minutos

    2016

    Manifestações Literárias
    com: Margareth Rago, José Miguel Wisnik, Leandro Karnal, Noemi Jaffe
    duração: 28 minutos

    O terceiro pedido
    com: Yara Frateschi, José Alves de Freitas e Julio Pimentel Filho
    duração: 26 minutos

  • Aurea Vieira | Sesc São Paulo

    Aurea Vieira | Sesc São Paulo

    British Council Transform, um novo programa de artes e criatividade, tem como objetivo desenvolver o diálogo artístico entre o Reino Unido e o Brasil.

    Veja mais em: transform.britishcouncil.org.br/pt-brEntrevista gravada em setembro de 2012.

  • Making of do projeto

    Making of do projeto

    Este projeto surge a partir de anos que estivemos trabalhando com vídeo online e transmissões participativas. Ou seja, desde 2008.

    Conforme a banda larga aumentava (não muito no Brasil, mas mesmo assim), não apenas textos, imagens, gifs e música começavam a circular livremente pela web. Chegava a era do vídeo online.

    Imaginamos que a web – e, atualmente, apps, smart TVs e qualquer coisa que possa acessar a internet – seria a grande concorrente a derrubar a televisão de seu pedestal. Democratizar de fato o acesso à informação, cultura, entretenimento de qualidade. Mas seria preciso separar o bom do ruim.

    Assim, pensamos numa plataforma livre que pudesse servir para fazer esse seleção. Permitir que todos pudessem organizar seus canais, com vídeos de qualquer parte da web (youtube, vimeo, internet archive ou qualquer outro lugar). Esta plataforma está em constante desenvolvimento.

    Conseguimos apoios tanto para digitalizar alguns vídeos que não estavam ainda na web (acervos que estavam parados em prateleiras, em DVDs que não tinham sido jogados na rede) quanto para distribuir estes vídeos em canais e redes sociais. Se você tiver alguma sugestão de vídeo para fazer parte deste acervo, entre em contato. Se quiser retirar também algum vídeo que está por aqui, fale conosco e faremos isso o mais rápido possível.

  • Você como curador de vídeos

    Video Livre.org.br é um lugar que organiza vídeos. Uma comunidade de organizadores, curadores de vídeos. Dentro deste espaço, você pode criar o seu canal de vídeos – e dentro do canal seus programas, e dentro de cada programa, episódios.

    Os vídeos não ficam aqui dentro: são “puxados” do YouTube, do Vimeo, de outros sites. Ou seja: agora você tem um lugar bonito para colocar todos os seus vídeos, com cara de canal – e de graça.

    A vantagem é que você coloca os vídeos em plataformas que já tem uma divulgação e onde o público está, mas também monta seu site de uma maneira elegante, e pode melhorar diversas questões de meta-dados: colocar um texto junto com o vídeo, por exemplo.

    Professores, veículos de comunicação, muita gente poderá ter seu site de vídeos, sem custo.

    Estamos em beta permanente. Use, comente, aproveite.