Autor: Vídeo Livre

  • O papel das políticas de valorização do trabalho no Brasil

    O papel das políticas de valorização do trabalho no Brasil

    Com Márcio Pochmann.
    O trabalho não constitui uma categoria independente, por isso analisa-se o quanto o Brasil está avançado – ou atrasado – na adoção de políticas públicas favoráveis às melhores oportunidades de valorização do trabalho. O contraste com políticas adotadas internacionalmente oferece uma dimensão das decisões individuais a respeito do ingresso e das condições necessárias para o sucesso ocupacional.

  • A ignorância do “outro”. Afinal, o inferno é o outro?

    A ignorância do “outro”. Afinal, o inferno é o outro?

    O convidado desta edição do Café Filosófico é o curador do módulo “As novas ignorâncias provocadas pela globalização”, o jornalista Jorge da Cunha Lima, que propõe uma reflexão a respeito de nossa relação com o outro.

  • As poucas opções disponíveis para a produção de energia nos próximos 50 anos

    As poucas opções disponíveis para a produção de energia nos próximos 50 anos

    Com  o físico Rogério Cézar de Cerqueira Leite. Esta é a primeira palestra do módulo “Riscos Sistêmicos – aquecimento global, mudanças”. Serão analisadas as perspectivas para os próximos anos, as contingências inevitáveis, tais como a dependência em relação aos combustíveis fósseis, os custos de substituições por combustíveis renováveis, necessidades e limites da tecnologia nuclear, a ilusória economia do hidrogênio, os limites da biomassa em escala universal e as promessas das tecnologias de sequestro de carbono. Frente ao esgotamento iminente do petróleo e ao aquecimento global, a humanidade terá que escolher entre duas opções igualmente penosas: usar como substituta do petróleo outros combustíveis fósseis ou, alternativamente, recorrer a recursos com custos reduzidos, como a biomassa, mas de extensão limitada?

  • Orkut no espaço cíbrido – uma perspectiva política

    Orkut no espaço cíbrido – uma perspectiva política

    Integrando o módulo “Cultura do excesso – sobrecarga e alternativas de vida”, este encontro é com Arthur Matuck.
    No Orkut, as pessoas dão nome, fotografia, biografia. Encontram-se e sobretudo reencontram-se amigos perdidos. Por que o Brasil é o maior cliente dessa nova rede? O que o Orkut traz de novo?

  • O sujeito cerebral: identidade, neurociências e cultura contemporânea

    O sujeito cerebral: identidade, neurociências e cultura contemporânea

    O encontro é com o filósofo e professor Francisco Ortega.
    A ideia de que o ser humano é essencialmente constituído pelo cérebro ultrapassou as fronteiras do conhecimento científico e alcançou uma grande difusão junto ao público leigo. Esperamos discutir o alcance dessa divulgação tanto para a formação das identidades pessoais quanto para o ethos sócio-político.

  • Identidades sociais e ressentimento psicológico

    Identidades sociais e ressentimento psicológico

    Esta edição do Café Filosófico é com Maria Rita Kehl. A palestra integra o módulo “Identidades contemporâneas: a psicanálise e os novos tempos da subjetividade”, que é de curadoria do psicanalista Jurandir Freire Costa.

  • Amigo, irmão, parceiro

    Amigo, irmão, parceiro

    Um Café Filosófico diferente. Neste programa do módulo “Amizade em tempo de risco”, a idéia não é falar sobre a amizade, mas viver a amizade. Dois irmãos, parceiros, artistas conhecidos no Brasil inteiro, que mantêm também uma profunda amizade. Assim o curador do módulo, o psicanalista Jorge Forbes, conversa com Chitãozinho e Xororó. Um programa regado à música e amizade.

  • Aprender pelas técnicas do amor

    Aprender pelas técnicas do amor

    Com a modernidade, a técnica passou a influenciar cada aspecto da vida do indivíduo. Marcelo Coelho trata de dois grupos de tecnologia: as do corpo (como cirurgias plásticas, academias) e as da comunicação (internet, orkut, celular, chats). Técnicas que são herdeiras das revoluções industriais e indissociáveis do nosso modo de viver atual, atingem em cheio os encontros e desencontros amorosos. A técnica, hoje, faz parte do amor.

    Marcelo Coelho: formado em Ciências Sociais pela USP, onde fez mestrado em sociologia com tese sobre a construção de Brasília e o governo Kkubitschek. É articulista da Folha de S. Paulo desde 1984. de 1997 a 2003, foi professor de jornalismo cultural na Faculdade Cásper Líbero. Publicou, entre outros, Gosto se discute (1994), Jantando com Melvin (1998) e Folha Explica Montaigne (2002).

  • Aprender a amar na música popular (um sarau de voz e violão)

    Aprender a amar na música popular (um sarau de voz e violão)

    O tema deste encontro, também um sarau de voz de violão, integra o módulo sob curadoria de Contardo Calligaris, psicanalista. Com o músico e professor Arthur Nestrovski e a cantora Ná Ozzetti.

  • Aprender a amar no teatro

    Aprender a amar no teatro

    Com o psicanalista Contardo Calligaris, curador do módulo “Século XXI: amar é coisa que se aprende”, e o dramaturgo e diretor teatral Gerald Thomas.

  • O casamento como fato afetivo

    O casamento como fato afetivo

    O casamento é uma das instituições humanas mais difíceis de definir. Ao longo da história, ele serviu nas suas origens como uma maneira de preservar a tribo, passou por uma fase em que servia para preservar o patrimônio de grupos e só muito recentemente na história da humanidade é visto como um fato afetivo.

    Para falar desses vários, ângulos do casamento fato social, jurídico, afetivo, cultural, neste primeiro programa do módulo “o casamento como formação da identidade” o psicanalista Ivan Capelato investiga as relações entre o casamento e o nosso psiquismo. e apresenta uma abordagem incomoda e ousada.

    Para capelato, a base afetiva do casamento não é o amor, mas sim a angústia. angústia que, segundo Freud e Lacan, nos move sempre na busca impossível para preencher um vazio existencial. E que acaba nos trazendo a aliança com o outro.

  • A sexualidade

    Flávio Gikovate analisa que na cultura ocidental, o sexo sempre esteve associado à agressividade, ao jogo de poder, à competição, ao consumismo e à guerra dos sexos e não ao amor. Para Gikovate, a raiva puxa o desejo e está presente nas escolhas afetivas. Seu livro A libertação sexual fundamenta-se na ideia de que esta associação precisa ser desfeita em dois fenômenos distintos. Para ele, amor é uma sensação de paz e aconchego que se experimenta com o outro e sexo é uma sensação física de excitação que pode se experimentar sozinho.

    Flávio Gikovate: médico psicoterapeuta formado pela USP em 1966, foi assistente clínico no Institute of psychiatry da Universidade de Londres. Colaborador de diversas revistas e jornais, autor de mais de 20 livros sobre os principais aspectos dos conflitos íntimos, especialmente os relacionados com a vida afetiva e sexual.