Café Filosófico

Agir contra as adversidades: o imprevisto

“Eu quero fazer uma reflexão que leve a uma proposta de solução para uma sociedade que está tão aflita quanto a seus filhos, ao trabalho, ao amor. Por quanto tempo vão durar cada uma dessas relações? Que tipo de garantias eu posso ter de segurança, estabilidade?”. Com Jorge Forbes, psicanalista e médico psiquiatra, Doutor em Teoria Psicanalítica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. Doutor em Ciências pela Universidade de São Paulo – USP – Faculdade de Medicina. Mestre em Psicanálise pela Universidade Paris VIII.

Policarpo Quaresma e a questão da língua brasileira

Ricardo Lísias estreou com Cobertor de Estrelas (Rio de Janeiro: Rocco, 1999), que será publicado na Espanha, em galego e depois em castelhano, ainda em 2005. Publicou, ainda, as novelas Capuz (são paulo: hedra, 2001) e dos nervos (São Paulo: Hedra, 2004). Escreveu textos críticos esparsos, algumas resenhas para jornais e trabalhos de literatura infantil. Traduziu, dentre outros, Oliver Twist, de Charles Dickens, e Flor do Deserto, de Waris Dirie. Graduado em Letras pela Unicamp, é mestre em Teoria Literária pela mesma universidade e doutor em Literatura Brasileira pela USP.

Como o novo fica velho?

Integrando o módulo “A ação, o medo, a incerteza e a dor”. Com o economista Claudio de Moura Castro. “O novo que ficou velho, o velho que ficou novo. Quero tomar um conjunto de temas onde há mudança. Temas que caíram do cavalo e temas que tinham caído do cavalo e agora voltaram. Arquitetura moderna, por exemplo, que envelheceu. Artesanato. Computador. TVs educativas. A universidade. O movimento hippie. Tatuagem e piercing.”

A separação dos amantes

Poucos temas despertaram tanto o interesse dos artistas e do público quanto a paixão amorosa. Clássicos da literatura e do teatro, como Romeu e Julieta, comovem as pessoas há séculos ao apresentarem o drama do casal de apaixonados. Flávio Gikovate fala sobre o amor, a diferença entre amor e sexo e sobre os impedimentos internos e externos que separam os casais. Para ele o que leva à separação dos amantes é algo que está dentro de nós e está relacionado a nossas primeiras experiências afetivas.

Flávio Gikovate: médico, formado pela Universidade de São Paulo. Desde 1967 trabalha como psicoterapeuta. Em 1970, foi assistente clínico no Institute of Psychiatry da Universidade de Londres.

A morte da pessoa querida

“A morte é a prova maior da falência de tudo o que a gente se propõe na vida, inclusive do nosso amor. A morte é onde as coisas terminam. E, em função disso, durante todo o processo de organização cultural da nossa sociedade, a morte foi sendo colocada às vezes como algo escondido. Por mais que se fale dela, a morte não é lógica, não é ética, e é uma cena estética”. Com Ivan Capelatto, psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias; mestre em Psicologia Clínica pela PUC-Campinas.

A competição na empresa

O sujeito que age, que enfrenta as dificuldades e muda o seu mundo é foco deste módulo. Partindo de conceitos da psicanálise, Paulo Gaudêncio explica como é possível viver a competição na empresa de modo saudável.

Paulo Gaudêncio: médico psiquiatra formado pela Universidade de São Paulo e especialista em psiquiatria pela Associação Médica Brasileira. Há mais de quarenta anos dedica-se à psicoterapia de grupo e é consultor de empresas nas áreas de administração participativa, sinergia organizacional e flexibilização de papéis. Foi professor do curso de pós-graduação em Medicina Esportiva da Faculdade de Educação Física da USP e atualmente, é consultor de empresas na PG – psicologia de grupo – nas áreas de administração participativa, sinergia organizacional e flexibilização de papéis a nível gerencial.

Um mundo sem utopias

Com Jurandir Freire Costa, psiquiatra e psicanalista do Círculo Psicanalítico do Rio de Janeiro. Professor titular do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, e pesquisador do Programa de Estudo e Pesquisa sobre Ação e Sujeito (Pepas), no Instituto de Medicina Social da UERJ.

Agir com a astrologia

Contra o que não tem sentido, procuramos achar sentidos. Procuramos entender e agir. A astrologia quer ser a ciência dessa compreensão e dessa ação. Com Renato Janine Ribeiro.

Agir contra o medo

Com Olgária Matos, filósofa. Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestrado em Filosofia pela Université Paris I e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Professora titular do Departamento de Filosofia da USP e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

O meu mundo caiu: o desemprego

O encontro discute a ação neste mundo em que a liberdade tem por preço a insegurança. Não perdemos só emprego: desaparecem as profissões. Como refazer a vida quando um dos fatores que mais lhe dá sentido se torna instável?

Desterritorialização e novas territorialidades

Uma detalhada descrição do conceito de desterritorialização a partir de quatro perspectivas conceituais. As idéias de território associadas a esse conceito e a multiterritorialidade como uma alternativa para a compreensão das complexas relações espaciais do mundo contemporâneo.

Rogério Haesbaert da Costa é pós-doutor em Geografia pela Open University na Inglaterra e professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense.

Identidade nacional e arte contemporânea

Com Tadeu Chiarelli, crítico de arte, curador e professor do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

Scroll to top