Séries

O leste asiático: Japão

O objetivo desse trabalho é analisar o conjunto do Japão e dos países do leste asiático desde meados dos anos 1980 até o período pós-crise de 1997. A palestra integra o módulo Economia Internacional: Geopolítica, Hegemonia e Império, coordenado por Luiz Gonzaga Beluzzo. Ana Claudia Além é doutora em Economia pelo Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e gerente de comércio exterior do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

O terceiro pedido

Um documentário sobre o processo de impeachment sofrido pela presidente Dilma Roussef.

Direito à saúde

O programa a seguir, do qual participam Fernando Aith (mestre em Filosofia e Teoria Geral do Direito, sócio fundador do Centro de Direitos Humanos e consultor da Secretaria Nacional de Vigilância em Saúde) e Patrícia Villas Boas (psicóloga, trabalha no programa Saúde da Família da Cidade Ademar e é militante do movimento da Luta Anti-Manicomial), é uma produção independente exibida em cumprimento a acordo judicial celebrado entre a Rede TV!, o Ministério Público Federal e seis organizações da sociedade civil que moveram ação civil coletiva contra a violação de direitos humanos ocorrida no programa Tarde Quente.

Questão racial

Este programa da série Direitos de Resposta tem a participação do Frei David Raimundo dos Santos, da Educafro (à época a maior rede de cursinhos pré-vestibulares para negros no país) e da educadora Isabel Aparecida dos Santos, supervisora pedagógica do Centro de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente Casa Dez. Saiba mais sobre o programa Direitos de Resposta.

Pobreza e desigualdade

Este programa da série Direitos de Resposta trata da pobreza e desigualdade. Com a participação de Lena Lavinas, doutora em Economia pela Universidade de Paris, e Ariovaldo Ramos, presidente da organização não-governamental Visão Mundial, que desenvolve programas e projetos com o objetivo de erradicar a pobreza e promover a justiça.

Saiba mais sobre o programa Direitos de Resposta.

Desaprendendo na escola

Primeiro havia o saber consagrado. Em seguida aprender a se interrelacionar, aprender conforme o interesse do aluno. Hoje a questão é desaprender as estruturas que mascaram o real criativo. Com o professor Renato Janine Ribeiro, doutor e professor titular na USP. Dentre suas obras destaca-se Sociedade contra o social – o alto custo da vida pública no Brasil, prêmio Jabuti em 2001.

O encontro com o outro

Joel Rufino dos Santos aborda o conceito de democracia racial e de cultura universal. Diz que na vida, todo tempo, estão nascendo processos culturais autônomos, com relação ao mercado e ao Estado, que em um determinado momento são apropriados por eles. Esses processos culturais produzem seus intelectuais que inventam, criam, educam. Rufino coloca que a democracia, os direitos humanos e a cultura não são universais. Joel Rufino dos Santos é doutor em comunicação e cultura pela UFRJ, onde leciona Literatura. Historiador, romancista e membro do Comitê Científico Internacional do Programa Rota do Escravo – UNESCO. Publicou “A história política do futebol brasileiro”; “Crônicas de indomáveis delírios” e “Quando eu voltei, tive uma surpresa”, premiado com o troféu Orígenes Lessa, na categoria Melhor para o Jovem, pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, em 2000.

Sexo sem casamento

O médico psiquiatra Paulo Gaudêncio reflete sobre o sexo sem casamento. Gaudêncio é formado pela Faculdade de Medicina da USP. Lecionou nos cursos de graduação e pós-graduação da PUC-SP e PUC-Sorocaba; na Faculdade de Filosofia Sedes Sapientia e no curso de pós-graduação em Medicina Esportiva da Faculdade de Educação Física da USP. É docente do MBA da Media Marketing School e do Programa Avançado de Desenvolvimento de Executivos da Unisinos-RS. Dedica-se à psicoterapia de grupo há 40 anos.

O sexo como mito

A partir da análise do conto “Notas Antropofágicas e cartas de um sedutor”, de Hilda Hilst, Eliane Robert Moraes comenta que a capacidade da fantasia erótica invade outros espaços, de preferência aqueles que são um oposto da atividade erótica, como é o caso da religião. Para ela, a fantasia sexual é dominante, imperialista, colonialista, e coloniza tudo o que está em sua volta. Avança sobre áreas não sexuais, erotizando-as. Outros autores citados por Eliane são Sthendal e Marquês de Sade. Para stendhal, o amor é um prazer da imaginação, e para Sade, toda felicidade do homem está na imaginação. Na concepção de Eliane, a máxima do erotismo ocidental é: amo, logo penso ou, amo, logo escrevo. Eliane Robert Moraes é professora de Literatura na PUC-SP, crítica literária e autora dos livros “Sade: a felicidade libertina e o corpo possível”.

O envelhecimento

A expectativa de vida triplicou nos últimos tempos. Dependendo da classe social e do país, a longevidade já alcança os 90 anos, podendo passar a 120 dentro de pouco tempo. Para Gaudêncio, a única forma de não desenvolver um envelhecimento patológico é saber lidar com as mudanças. Manter-se jovem implica ter coragem de abandonar os caminhos pré-estabelecidos das relações emocionais e racionais para construir novos rumos. Paulo Gaudêncio é psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina da USP. Lecionou nos cursos de graduação e pós-graduação da PUC-SP e PUC-Sorocaba; na Faculdade de Filosofia Sedes Sapientia e no curso de pós-graduação em Medicina Esportiva da Faculdade de Educação Física da USP. É docente do MBA da Media Marketing School e do Programa Avançado de Desenvolvimento de Executivos da Unisinos-RS. Dedica-se à psicoterapia de grupo há 40 anos.

A crise dos gêneros

Segundo Ivan Capelatto, a crise do gênero não é uma crise solitária. Não é uma questão de ser homem ou ser mulher. O que está em crise é o processo básico de identificação, a formação de um eu, a formação de um ego, a formação de uma crítica pessoal que permite que, no auge da angústia, alguns de nós possam fazer uma poesia, pintar um quadro, se apaixonar. A sociedade contemporânea desistiu de oferecer padrões de identidade psíquica, só oferece padrões de identidade social e é deles que nós começamos a viver, de símbolos. O símbolo da roupa, o símbolo do sexo, etc. Ivan Capelatto é psicólogo clínico e psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias. Fundador do Grupo de Estudos e Pesquisas em Autismo e outras Psicoses Infantis (GEDAPI), e supervisor do Grupo de Estudos e Pesquisas em Psicopatologias da Família na Infância e Adolescência (Geic) de Cuiabá e Londrina. Professor convidado do The Milton H. Erickson Foundation Inc. (Phoenix, Arizona, Estados Unidos da América) e professor do curso de pós-graduação da Faculdade de Medicina da PUC/PR. Autor da obra “Diálogos sobre a afetividade – o nosso lugar de cuidar”.

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