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  • Amar se aprende em casa

    Amar se aprende em casa

    Para a psicanalista Anna Verônica Mautner amar se aprende em casa – e vem do berço. Ela descreve os caminhos e obstáculos para esse aprendizado tão vital em nossas histórias.

  • Amar se aprende sendo amado

    Amar se aprende sendo amado

    Octavio Almeida de Souza analisou o aprendizado amoroso pela ótica dos grandes pensadores da psique, sobretudo Freud e Winnicot. O psicanalista lembrou que não só aprendemos a amar, mas aprendemos pelo amor. Amor é coisa que se explica, e entendê-lo pode significar amar melhor.

  • Casamento, desejo e sexo: uma tríade possível?

    Casamento, desejo e sexo: uma tríade possível?

    A ideia de que a convivência anula o desejo (e mesmo a sexualidade), promovendo relacionamentos paralelos ou mesmo o fim do casamento, é o objeto dessa reflexão do psicoterapeuta Ivan Capelatto.

  • Sobre a histeria e a indiferença entre o sexo

    Sobre a histeria e a indiferença entre o sexo

    Como o sexo se tornou um mito moderno? Márcia Tiburi abordou os principais momentos da história da filosofia e mostrou que em sua quase totalidade discutir ideias foi atividade masculina. Isso só foi quebrado com Freud, que passou a ouvir a voz das mulheres.

  • Ética no relacionamento

    Ética no relacionamento

    A qualquer momento podemos recomeçar nossa vida amorosa. Como escolhemos entre a lealdade de um companheiro de muitos anos e a paixão que pode redefinir o sentido das coisas? Com o psicanalista Alejandro Luis Viviani.

  • A necessidade das utopias

    A necessidade das utopias

    Desde Thomas Morus até Ernst Bloch com seu princípio esperança, não podemos pensar a utopia senão como o motor mesmo de toda criação. Em certa medida, todo ato criativo é um ato utópico.

  • O desejo e sua “formação”

    O desejo e sua “formação”

    Em uma sociedade que anestesia sentidos e facilita o gozo, o desejo perde espaço para as “pulsões”, trazendo como resultado o aumento da violência auto e heterodirigida, a confusão sexual e a perda do sonho, da crença.

  • O amor na era da sobrecarga

    O amor na era da sobrecarga

    Esperamos muito do amor. Ele dá boa parte do sentido das nossas vidas. Como fazer para que ele possa ser parte de uma vida boa, que não seja tão privada, tão egoísta, mas leve em conta o outro, o bem comum e a coisa pública? Com o psicoterapeuta Ivan Capelatto.

  • A mesa farta: a visão da historiadora

    A mesa farta: a visão da historiadora

    Milênios de fome acostumaram o homem a valorizar a comida. Contos populares como João e Maria mostram o fascínio pelos alimentos gostoso. Mas quando muita comida está disponível, engordamos. Como conviver bem com a abundância? Com a historiadora Mary Del Priore.

  • A compaixão

    A compaixão

    A análise antepõe a compaixão à responsabilidade amorosa. Aquela é irresponsável, portanto não é virtude. Para Lacan, compaixão significa “eu sinto pelo outro para não sentir em mim”. A compaixão é, portanto, o uso do outro sem dar a chance ao outro de se responsabilizar por sua vida.

  • O consumidor e a personalidade somática: duas identidades da moral do espetáculo

    O consumidor e a personalidade somática: duas identidades da moral do espetáculo

    O psiquiatra Jurandir Freire Costa discutiu os efeitos da moral do espetáculo na construção da identidade do consumidor e da “personalidade somática”. A tese central foi a de que as duas formas de subjetivação produzem conflitos tanto na esfera da consciência do corpo quando na esfera das relações com a figura da autoridade moral.

  • As ilusões da identidade: o sujeito em Espinosa e Winnicott

    As ilusões da identidade: o sujeito em Espinosa e Winnicott

    O filósofo André Martins apresentou a busca por soluções mágicas – espirituais ou medicamentosas – para problemas psíquicos como ligada à dificuldade de abrir mão da identificação dos valores dominantes da sociedade atual.