Autor: Vídeo Livre

  • Agir com a astrologia

    Agir com a astrologia

    Contra o que não tem sentido, procuramos achar sentidos. Procuramos entender e agir. A astrologia quer ser a ciência dessa compreensão e dessa ação. Com Renato Janine Ribeiro.

  • Agir contra o medo

    Agir contra o medo

    Com Olgária Matos, filósofa. Possui graduação em Filosofia pela Universidade de São Paulo, mestrado em Filosofia pela Université Paris I e doutorado em Filosofia pela Universidade de São Paulo. Professora titular do Departamento de Filosofia da USP e da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

  • O meu mundo caiu: o desemprego

    O meu mundo caiu: o desemprego

    O encontro discute a ação neste mundo em que a liberdade tem por preço a insegurança. Não perdemos só emprego: desaparecem as profissões. Como refazer a vida quando um dos fatores que mais lhe dá sentido se torna instável? Com Ladislau Dowbor, formado em economia política pela Universidade de Lausanne, Suiça; doutor em Ciências Econômicas pela Escola Central de Planejamento e Estatística de Varsóvia, Polônia (1976). Atualmente é professor titular no departamento de pós-graduação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, nas áreas de economia e administração.

  • Desterritorialização e novas territorialidades

    Desterritorialização e novas territorialidades

    Uma detalhada descrição do conceito de desterritorialização a partir de quatro perspectivas conceituais. As idéias de território associadas a esse conceito e a multiterritorialidade como uma alternativa para a compreensão das complexas relações espaciais do mundo contemporâneo.

    Rogério Haesbaert da Costa é pós-doutor em Geografia pela Open University na Inglaterra e professor do Departamento de Geografia da Universidade Federal Fluminense.

  • Identidade nacional e arte contemporânea

    Identidade nacional e arte contemporânea

    Com Tadeu Chiarelli, crítico de arte, curador e professor do Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.

  • Identidade latino-americana

    Identidade latino-americana

    Com Fábio Magalhães, museólogo. Esta palestra integra o módulo “Identidades da arte hoje” do Café Filosófico, sob a curadoria de Jorge Coli, professor de história da arte na Unicamp. A pintura como campo de experimentação, ou campo de batalha, como dizia Lavapiés, de novos signos, e a preocupação em criar um novo vocabulário plástico. A análise se centra em torno dos casos de Miró e de Tapiés. Ambos, ao interpretar textos poéticos, mergulham livremente no fluxo que os textos propiciam. O texto deixa de ser, assim, um campo de amarras e de limitações. Ao contrário, torna-se elemento provocador para criação de poéticas visuais. A obra, portanto, não se apresenta como simples ilustração.

  • A experiência do corpo

    A experiência do corpo

    De que formas o tempo foi representado em diversas obras a partir do século 18. Ressaltando as diferenças entre as artes do chamado antigo regime e do Iluminismo, Coli mostra como elas refletem o tempo e o tipo de movimentação que as pessoas tinham em cada um desses momentos.

    Jorge Coli possui formação em História do Cinema na Universidade de Provença (Aix-Marseille i, França), livre-docência e titulação em História da Arte e da Cultura pela Unicamp. É escritor e professor titular em História da Arte e da Cultura na Unicamp.

  • O sagrado na construção da sociedade, uma perspectiva feminina

    O sagrado na construção da sociedade, uma perspectiva feminina

    Com Maria Lina Boff. A palestra propõe uma reflexão sobre o fenômeno humano do sagrado e do religioso de forma inclusiva, sem exorcizar ninguém. A compreensão do sagrado na vida dos povos é tão antiga quanto a própria humanidade. Hoje irrompe com tanta exuberância, e até mesmo com tanta sedução, não só nos lugares considerados sagrados, mas também aqueles que superam a esfera do sagrado e entram na esfera do profano.

  • Consequências ambientais do aquecimento global

    Consequências ambientais do aquecimento global

    O pesquisador Carlos Nobre apresenta uma breve descrição das atuais condições climáticas e as transformações que elas vêm apresentando. De forma concisa e objetiva, ele mostra como o efeito estufa se transformou numa grande ameaça ao planeta pela sua participação decisiva no aumento do aquecimento global.

    Carlos Nobre: engenheiro eletrônico pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), doutor em Meteorologia pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) nos EUA e atualmente preside o Programa Mundial de Pesquisas Climáticas e o Programa Internacional Biosfera-Geosfera – IBGP.

  • Imprensa, mercado e projeto democrático: a independência editorial ainda é possível?

    Imprensa, mercado e projeto democrático: a independência editorial ainda é possível?

    Com Eugênio Bucci  e Sidney Basile.
    A presente edição integra o módulo “Jornalismo Sitiado – como a imprensa perde o seu espaço na função de mediar o debate público na democracia”. Nele serão tratados questões como pode (1) haver independência editorial, se a empresa jornalística já não é uma empresa autônoma, mas um setor no interior de um conglomerado? (2) A cargo de quem está a mediação do debate público nas democracias contemporâneas, tanto em sua dimensão nacional, como em sua dimensão transnacional, na escala de uma sociedade civil globalizada?

  • O diálogo inter-religioso como esperança para o século

    O diálogo inter-religioso como esperança para o século

    Com Faustino Teixeira, cientista da religião.
    Vive-se hoje um tempo obscuro e difícil, marcado pela globalização excludente e pelo desgaste da compaixão. As religiões têm uma tarefa essencial na oxigenação de sentido e na afirmação da dignidade da criação.

  • Por que a política nos incomoda tanto?

    Por que a política nos incomoda tanto?

    Com Marco Aurélio Nogueira, livre-docente em Ciência Política.
    O século XXI anuncia-se estruturado sobre contextos complexos e turbulentos. Tudo pressiona a política a se converter em algo mais frio, mais distante dos cidadãos comuns. O horror à política expressa não apenas a dificuldade de adaptação a um quadro de crise de mudança acelerada, mas sobretudo de governá-lo e superá-lo. Por que a política nos incomoda tanto?.