Categoria: Documentários

  • Uma ética para o futuro (sem legendas)

    Uma ética para o futuro (sem legendas)

    novos agentes ou sujeitos éticos emergem no mundo contemporâneo.

    o poder-fazer, fomentado pelo desenvolvimento tecnológico, colocou o ser humano em condições teóricas e práticas de destruir inteiramente suas próprias condições de existência no planeta terra. nesse contexto, um novo conceito de responsabilidade torna-se indispensável, e tentativas são feitas nas diferentes esferas culturais, da religião às ciências, da filosofia às artes e à política. responsabilidade é atualmente a tradução da necessidade de amadurecimento e despertar para uma nova consciência dos impasses e dilemas do habitar humano no mundo. esta série oferece ao público uma contribuição no tratamento de uma das questões mais importantes de nosso tempo: o presente e o futuro da humanidade em sua destinação na história.

    com oswaldo giacoia jr, celso lafer, renato lessa, márcio selligman-silva, franklin leopoldo e silva, zeljko loparic.

    direção e roteiro de flora lahuerta.

  • Uma ética para o futuro (legendado)

    Uma ética para o futuro (legendado)

    novos agentes ou sujeitos éticos emergem no mundo contemporâneo.

    o poder-fazer, fomentado pelo desenvolvimento tecnológico, colocou o ser humano em condições teóricas e práticas de destruir inteiramente suas próprias condições de existência no planeta terra. nesse contexto, um novo conceito de responsabilidade torna-se indispensável, e tentativas são feitas nas diferentes esferas culturais, da religião às ciências, da filosofia às artes e à política. responsabilidade é atualmente a tradução da necessidade de amadurecimento e despertar para uma nova consciência dos impasses e dilemas do habitar humano no mundo. esta série oferece ao público uma contribuição no tratamento de uma das questões mais importantes de nosso tempo: o presente e o futuro da humanidade em sua destinação na história.

    com oswaldo giacoia jr, celso lafer, renato lessa, márcio selligman-silva, franklin leopoldo e silva, zeljko loparic.

    direção e roteiro de flora lahuerta.

  • Pílulas e palavras

    Pílulas e palavras

    O que podem a psiquiatria, a psicanálise e as psicoterapias, com suas pílulas e palavras, fazer por quem vive se debatendo com os sintomas da modernidade? E o quanto responsabilizam-se por suas tecnologias químicas e verbais, e por seus efeitos psíquicos e sociais, os psiquiatras, os psicanalistas e os psicoterapeutas atuais? E aqueles que se colocam na posição de paciente, delegam aos clínicos a responsabilidade pela “cura” de seus sintomas ou assumem a responsabilidade por sua infelicidade cotidiana? E será que existe mesmo um “sofrimento novo” ou trata-se apenas da velha e conhecida angústia humana repaginada pelas palavras criativas dos nossos intelectuais? Embora se possa mesmo fazer este questionamento, parece inegável que há uma “vivência contemporânea” das velhas angústias humanas, e mais inegável ainda é a existências de “remédios contemporâneos” para estas vivências.

    Um documentário de Pedro Caldas.

  • Pílulas e palavras (legendas em inglês)

    Pílulas e palavras (legendas em inglês)

    O que podem a psiquiatria, a psicanálise e as psicoterapias, com suas pílulas e palavras, fazer por quem vive se debatendo com os sintomas da modernidade? E o quanto responsabilizam-se por suas tecnologias químicas e verbais, e por seus efeitos psíquicos e sociais, os psiquiatras, os psicanalistas e os psicoterapeutas atuais? E aqueles que se colocam na posição de paciente, delegam aos clínicos a responsabilidade pela “cura” de seus sintomas ou assumem a responsabilidade por sua infelicidade cotidiana? E será que existe mesmo um “sofrimento novo” ou trata-se apenas da velha e conhecida angústia humana repaginada pelas palavras criativas dos nossos intelectuais? Embora se possa mesmo fazer este questionamento, parece inegável que há uma “vivência contemporânea” das velhas angústias humanas, e mais inegável ainda é a existências de “remédios contemporâneos” para estas vivências.

    Um documentário de Pedro Caldas.

  • Pílulas e palavras (legendas em português)

    Pílulas e palavras (legendas em português)

    O que podem a psiquiatria, a psicanálise e as psicoterapias, com suas pílulas e palavras, fazer por quem vive se debatendo com os sintomas da modernidade? E o quanto responsabilizam-se por suas tecnologias químicas e verbais, e por seus efeitos psíquicos e sociais, os psiquiatras, os psicanalistas e os psicoterapeutas atuais? E aqueles que se colocam na posição de paciente, delegam aos clínicos a responsabilidade pela “cura” de seus sintomas ou assumem a responsabilidade por sua infelicidade cotidiana? E será que existe mesmo um “sofrimento novo” ou trata-se apenas da velha e conhecida angústia humana repaginada pelas palavras criativas dos nossos intelectuais? Embora se possa mesmo fazer este questionamento, parece inegável que há uma “vivência contemporânea” das velhas angústias humanas, e mais inegável ainda é a existências de “remédios contemporâneos” para estas vivências.

    Um documentário de Pedro Caldas.

     

  • Visões da Justiça (legendas em inglês)

    Visões da Justiça (legendas em inglês)

    Diante de um contexto ideológico polarizado e de críticas exacerbadas por todos os lados, quais os grandes temas que atravessam o debate político contemporâneo? Nesta série, três filósofos – Fernando Schüller, Andrea Faggion e Luiz Felipe Pondé, revisitam grandes pensadores políticos e ampliam a reflexão sobre os conceitos de justiça, igualdade, liberdade e Estado.

    Um documentário de Pedro Caldas.

  • finitude e infinitude (legendas em português)

    finitude e infinitude (legendas em português)

    “Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”

    Um filme de Pedro Caldas.

  • finitude e infinitude (legendas em inglês)

    finitude e infinitude (legendas em inglês)

    “Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”

    Um filme de Pedro Caldas.

  • finitude e infinitude

    finitude e infinitude

    “Falar do envelhecimento, da finitude e da nossa vulnerabilidade é falar da construção da felicidade humana”, afirma Ligia Py. Segundo ela, quando nos deparamos com esses temas reais, concretos, temos a oportunidade de criar um convívio entre nós muito mais proveitoso. De usufruir de felicidade de verdade. E de usufruir de solidariedade humana. “Pensar na morte é pensar numa vida mais rica. É pensar que não quero deixar uma marca de mediocridade, mas de riqueza de sentimentos para contribuir para as gerações futuras. Nesse mundo que acena com esse vazio de prazeres imediatos, de gozos com fim nele mesmo, nós respondemos com uma proposta: queremos pensar que somos precários. Que nós adoecemos. Que ficamos dependentes do outro. Que vamos morrer. Que é preciso deixar um mundo melhor aos que ficam.”

    Um filme de Pedro Caldas.

  • À sombra de um delírio verde

    À sombra de um delírio verde

    Na região Sul do Mato Grosso do Sul, fronteira com Paraguai, o povo indígena com a maior população no Brasil trava, quase silenciosamente, uma luta desigual pela reconquista de seu território.
    Expulsos pelo contínuo processo de colonização, mais de 40 mil Guarani Kaiowá vivem hoje em menos de 1% de seu território original. Sobre suas terras encontram-se milhares de hectares de cana-de-açúcar plantados por multinacionais que, juntamente com governantes, apresentam o etanol para o mundo como o combustível “limpo” e ecologicamente correto.
    Sem terra e sem floresta, os Guarani Kaiowá convivem há anos com uma epidemia de desnutrição que atinge suas crianças. Sem alternativas de subsistência, adultos e adolescentes são explorados nos canaviais em exaustivas jornadas de trabalho. Na linha de produção do combustível limpo são constantes as autuações feitas pelo Ministério Público do Trabalho que encontram nas usinas trabalho infantil e trabalho escravo.
    Em meio ao delírio da febre do ouro verde (como é chamada a cana-de-açúcar), as lideranças indígenas que enfrentam o poder que se impõe muitas vezes encontram como destino a morte encomendada por fazendeiros.
    À Sombra de um Delírio Verde
    Tempo: 29 min
    Países: Argentina, Bélgica e Brasil
    Narração: Fabiana Cozza
    Direção: An Baccaert, Cristiano Navarro, Nicola Mu
    thedarksideofgreen-themovie.com

  • Manifestações Literárias

    Manifestações Literárias

    Uma releitura das obras Madame Bovary (Gustave Flaubert), Macunaíma (Mario de Andrade), Hamlet (William Shakespeare) e A Legião Estrangeira (Clarice Lispector) em convergência com os tempos atuais, com as ruas e seus habitantes, seus movimentos e manifestações de diversidade. A literatura clássica, revista por pensadores contemporâneos e confrontada com a cultura atual. Com a historiadora Margareth Rago, José Miguel Wisnik, Leandro Karnal, Noemi Jaffe, entre outros.

    Produzido em 2016 por Liquid Media Laab e Shot Filmes.